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    Definições



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    [remoto]

    afastado | adj.

    Que se afastou (ex.: pernas afastadas)....


    mediato | adj.

    Que não toca, não se aproxima ou não se executa directamente (por haver outro de permeio)....


    recente | adj. 2 g.

    Que tem pouco tempo (ex.: tecnologia recente)....


    remoto | adj.

    Que sucedeu há muito tempo....


    semoto | adj.

    Que está longe....


    Geografia do Globo terrestre nas épocas mais remotas....


    Acção ou técnicas para detectar ou recolher informações geológicas, climáticas ou afins sobre a superfície da Terra com auxílio de sensores (ex.: sensoriamento remoto)....


    comando | n. m. | n. m. pl.

    Acção ou efeito de comandar....


    telecomando | n. m.

    Acto ou efeito de telecomandar....


    isolado | adj. | n. m.

    Que se isolou....


    robinsonada | n. f.

    História de aventuras estranhas e surpreendentes, como as de Robinson Crusoe, náufrago que sobreviveu durante anos numa remota ilha deserta (ex.: o filme é uma robinsonada)....


    afonsinho | adj. | n. m. pl.

    O mesmo que afonsino....


    controlo | n. m.

    Vigilância, exame minucioso....


    longe | adv. | adj. 2 g. | n. m. pl.

    A muita distância (no espaço ou no tempo)....


    noite | n. f.

    Tempo compreendido entre o crepúsculo vespertino e o matutino....


    controle | n. m.

    Vigilância, exame minucioso....



    Dúvidas linguísticas


    Gostaria de ser esclarecido, ou ver discutida a questão, quanto à forma correcta de escrever a palavra portuguesa que se refere aos órgãos de comunicação social como sector, ou seja, media. Ou será média? Ex: Educação para os Média ou Educação para os Media? Ou Os media portugueses ou Os média portugueses?


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.